Tudo o que sou não é mais do que abismo
Em que uma vaga luz
Com que sei que sou eu, e nisto cismo,
Obscura me conduz.
Um intervalo entre não-ser e ser
Feito de eu ter lugar
Como o pó, que se vê o vento erguer,
Vive de ele o mostrar.
Sentimos saudade de certos momentos da nossa vida e de certos momentos de pessoas que passaram por ela.
1 comment:
Bom sobre a foto..
Os olhos azuis ficam.t muito bem..=)..gosto*
Sobre o texto
Também gosto..bom este menino anda com uns poemas..sbes escolher bem..=D
Abraço!!
Adr't
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